segunda-feira, 14 de julho de 2008

Café Acadêmico de agosto - com Milton Schwantes


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2 comentários:

Roberson Marcomini disse...

Olá Jeferson!
Tenho participado quando posso do café acadêmico, e o que posso lhe dizer é muito obrigado pelas palestras que só vem contribuir para nossa Espiritualidade do nosso ser.
Abraços e continue com o vosso trabalho.

Giselle Lourenço disse...

Olá Jefferson!
"Até que passem as calamidades", tudo é graça! Gostei demais do blog e este texto que você escreveu num âmbito mais pessoal, a partir de sua própria experiência, muito me fez lembrar de uma figura de quem recebi certa herança nos ensinamentos de espiritualidade: Inácio de Loyola, conhece? - Contextos históricos a parte, hein? rs
O discernimento dos espíritos é a base de uma vivência cristã sadia, equilibrada e o que vc diz muito me lembra o discernimento inaciano. Ele fala sobre o mal que se nos pode apresentar com aparência de bem, e que muitas vezes pode vir de nossa própria raíz, pois há três espíritos a nos mover: o nosso próprio (acho que esse é o pior), o que vem do inimigo na natureza humana e o que vem de Deus. O que é inimigo da natureza humana, talvez esse não precise ter muito trabalho, você mesmo diz aí que é nosso próprio espírito, nossa moção interior com origem em nós mesmos é que muitas vezes nos leva a um torpor, a uma entrega à lei da inércia. Por isso é tão importante saber discernir, dar uma atenção amorosa ao nosso estado interior constantemente. Parar, avaliar, entregar ao Pai, perguntar a Ele, pedir que Ele confirme, observar os frutos (pois é pelos frutos que se conhece a árvore) e por fim, recolher o que nos parecer proveitoso. Eu gostei muito dessa partilha aí! Essa é a comunhão do Espírito que nos foi dado! E que bom isso! "Indo e vindo, trevas e luz, tudo é graça, Deus nos conduz". Graça e Paz, amiga Gi