domingo, 31 de março de 2013

O grito silencioso dos oprimidos


por Jefferson Ramalho

Senhores empregadores que se consideram justos:

Os senhores acreditam que estão pagando um salário justo aos seus empregados e colaboradores, sabendo o quanto eles trabalham?

Respondam a si mesmos: os senhores viveriam bem com os salários que pagam à maior parte de seus funcionários?

Se a resposta é negativa, então concordam que o salário não é justo ou, pelo menos, não é dos melhores!

Assim sendo, os senhores não se envergonham de pagar tais salários?

Os senhores seriam corajosos o suficiente para reduzir seus lucros e faturamentos líquidos para acrescentar tais valores aos salários de seus empregados?

Se não, então são covardes? E qual covardia dos senhores parece-lhes mais difícil de ser superada?

1) a covardia de continuar desfrutando insensivelmente de um lucro excessivo que só existe graças ao trabalho do outro?

2) a covardia de continuar explorando o trabalho do outro, pagando-lhe um salário que está muito longe de chegar próximo à tua mais-valia?

3) ou, finalmente, a covardia de simplesmente demitir aquele trabalhador que, mesmo sendo competente e comprometido como profissional, resolveu reivindicar o mínimo de reconhecimento da parte de seu empregador?

J.R.

terça-feira, 19 de março de 2013

Ontem estive com os amigos Carlos Bregantim, Fernando Oliveira e Marco Nicolini, no Papo na Rede. Gravamos uma conversa muito agradável sobre a transição papal, um pouco sobre o pontificado de Bento XVI e o que representa a eleição do papa Francisco. O programa vai ao ar na próxima quinta-feira, às 16h, no site www.koinoniaonline.net