domingo, 24 de janeiro de 2010

Boa música é assim! Aproveite!



Abaixo, a tradução desta linda música "Wind of change" da banda alemã Scorpions que acaba de anunciar o final de uma carreira de 40 anos. Antes de encerrar as atividades, a banda lançará seu último álbum e fará sua última turnê.

Wind of change - Vento de mudança

Eu caminhei até Moscow
Descendo para o parque Gorky
Ouvindo o vento de mudança
Uma noite de verão em agosto
Soldados passando
Ouvindo o vento de mudança

O mundo esta acabando
Você sempre pensa
Que nós podemos ser íntimos, como irmãos
O futuro está no ar
Eu posso senti-lo em todo lugar
Soprando com o vento de mudança

[Refrão:]
Leve-me à magia do momento
Em uma noite de glória
Onde as crianças do amanhã ficam sonhando
No vento de mudança

Descendo pela rua
Memórias distantes
Estão enterradas no passado para sempre

Eu caminhei até Moscow
Descendo para o parque Gorky
Ouvindo o vento de mudança

Leve-me à magia do momento
Em uma noite de glória
Onde as crianças de amanhã compartilham seus sonhos
Com você e comigo

Leve-me à magia do momento
Em uma noite de glória
Onde as crianças do amanhã ficam sonhando
No vento de mudança

O vento de mudança sopra direto
Na cara do tempo
Como uma tempestade de vento que irá tocar
O sino de liberdade pela paz da mente
Deixe sua balalaica cantar
O que a minha guitarra quer dizer

Leve-me à magia do momento
Em uma noite de glória
Onde as crianças de amanhã compartilham seus sonhos
Com você e comigo

Leve-me à magia do momento
Em uma noite de glória
Onde as crianças do amanhã ficam sonhando
No vento de mudança

sábado, 23 de janeiro de 2010

Piña Colada! Uma delícia! Prepare e aproveite!


Amigo,

Faça como eu acabo de fazer, aqui em casa! Prepare uma deliciosa Piña Colada e beba à vontade com sua esposa ou namorada! Mas, por favor, prepare você! Abaixo, a receita:

• 1 lata de leite condensado
• 1 lata (a mesma medida) de suco de abacaxi concentrado
• 1 vidro (200ml) de leite de coco
• 1 lata (a mesma medida) de vodka ou rum
• Gelo a vontade

Bata tudo no liquidificador e aproveite! Não tem coisa melhor!

Abração!

na Graça, e na Piña;
Jefferson

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Reflexão (65) - Isso é Soberania de Deus?








por Jefferson Ramalho

O que dirão agora aqueles que defendem a existência de um DEUS SOBERANO, controlador de todas as coisas? Que ELE promoveu mais uma desgraça sobre suas criaturas desobedientes e rebeldes?

Demorei para escrever algo a respeito do que ocorreu no Haiti com todos aqueles nossos irmãos. Sim, irmãos! Para sermos irmãos não precisamos professar a mesma fé religiosa. Aliás, religião é uma das principais irrelevâncias diante do que aconteceu e ainda continua acontecendo. Sim, porque agora se reflete a fome, o desespero, a violência, a dor, a lágrima, o grito!

Li um texto de um amigo querido há poucos minutos. Muito bem escrito e muito bem intencionado, porém, puxa vida! Será que dá pra gente se esquecer de Deus só um pouquinho? Ele não tem absolutamente nada a ver com aquilo tudo. A missão de Jesus, sim, esta deixou ensinamentos sublimes que precisam ser colocados em prática nesta hora. Mas não apenas de Jesus; de Buda, de Confúcio, de Francisco de Assis, de Gandi, de tantos outros. E o que menos importa nesta hora é o que o sagrado, o divino, o transcendente, o seja lá qual for o nome tem a ver com isso tudo.

Tem crentes, claro, dizendo que os haitianos sofreram e estão sofrendo por causa da prática do Vodu. Se for assim, Deus teria que promover desgraças atrás de desgraças todos os dias para castigar os seres humanos por suas práticas de maldade. Eu mesmo, teria que morrer agora, o teto da minha casa teria que cair sobre minha cabeça por todos os males que eu penso, sinto, falo e pratico. Mas não é assim que funciona. Não se trata de uma relação de causa e efeito! Há muito tempo já se sabe que não é assim. Só que os crentes insistem nessa conversa. Mas, curiosamente, poupam os seus pastores das garras deste suposto Deus, soberano e vingativo. Certamente porque os seus pastores sejam santos demais!

Outros, mais abertos à reflexão, falam da graça, da bondade, do amor, da misericórdia, do Deus que se surpreende diante de terremotos e tsunamis, do Deus que se relaciona de igual pra igual com os humanos. Pois é, amigas e amigos! Eu também gosto de um Deus assim, e creio num Deus assim! Porém, não é hora pra pensar nEle, nem hora de tentar construir explicações acerca do que Ele tem ou não tem a ver com a recente desgraça no Haiti.

Não fale nele! Não diga que ele é soberano! Isso não é soberania porcaria nenhuma! Do mesmo modo, não fale de um Deus relacional e assustado com a desgraça humana! Por favor, não fale dele nem com ele. Não ore! Não peça pelos haitianos. Deus, soberano ou não, relacional ou não, já sabe de tudo! E sabe quem precisa! Você não precisa pedir a ele ou lembrá-lo de qualquer coisa! Ele não é soberano? Então! Esqueça-o por um dia, pelo menos, por favor! E lembre-se de quem precisa ser lembrado. Tenho certeza que numa hora dessas, Deus prefira que vc se lembre muito mais de um haitiano. E sabe como? Em oração? Claro que não! Oração não mata a fome de ninguém!

Sabe o que você e eu precisamos fazer? Pararmos de gastar dinheiro a toa, pararmos de dar dinheiro para a igreja (eu já parei há muito tempo), pararmos de comprar porcarias - tem muita coisa que se torna porcaria numa hora dessas, sabia? - e depositarmos o valor que nos for possível em uma das contas abaixo:

Embaixada do Haiti no Brasil
Banco do Brasil
Agência 1606-3
Conta corrente 91.000-7
CNPJ 04170237/0001-71

Cruz Vermelha
HSBC
Agência 1276
Conta corrente 14526-84
CNPJ é 04359688/0001-51

Viva Rio
Banco do Brasil
Agência 1769-8
Conta corrente 5113-6
CNPJ 00343941/0001-28

Care Internacional Brasil
Banco Real-Santander
Agência 0373
Conta corrente 5756365-0
CNPJ 04180646/0001-59

Pastoral da Criança
HSBC
Agência 0058
Conta Corrente 12.345-53
CNPJ 00.975.471/0001-15

Sabe o que você vai receber em troca por ter feito isso? Nada, graças a Deus! Aqui, também, não há barganhas a fazer, mas responsabilidades a cumprir!

Por isso, faça!

na Graça,
Jefferson

As imagens foram obtidas no site: www.uol.com.br

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Reflexão (64) - As 10 palavras que mais me incomodam! [Primeira reflexão do ano]


por Jefferson Ramalho

Gente querida,

2010 já começou, planejamentos já estão em andamento e as idéias novas não param de chegar. Já tenho quase toda a lista de palestrantes dos Cafés Acadêmicos deste primeiro semestre, e assim que estiver pronta irei postá-la. Falta pouco!

Esta é efetivamente minha primeira reflexão do ano aqui no blog e gostaria de escrever algo num formato diferente, mas não sem o teor crítico que adotei desde o início, em 2007, quando o blog passou a existir.

Quero destacar e comentar um pouco a respeito de dez termos que em quase todas as vezes que ouço, sinto náuseas. Além desta sensação, dói a alma, não somente os ouvidos. Algumas são palavras que tiveram significados originais belíssimos; outras, nem quando surgiram no contexto religioso, tiveram boa conotação.

O fato é que com o passar dos anos e dos séculos, estas palavras tiveram seus significados invertidos, e invertidos de tal maneira que perderam completamente a relação essencial com o Evangelho – a Boa Nova – anunciada por Jesus de Nazaré, Aquele Humano, demasiado Humano, que viveu aproximadamente dois mil anos atrás em Israel.

Quero, portanto, mencionar estes termos, pensar em suas conotações originais e, infelizmente, ter que compartilhar as inversões de seus significados, o que me causa tamanho incômodo.

Apóstolo: Esta é a primeira palavra que me causa ânsia em quase todas as vezes que a ouço. Seu sentido original é belíssimo, pois se refere à maneira como deveriam ser identificados aqueles que foram pessoalmente comissionados por Jesus de Nazaré, e este já ressuscitado segundo a crença cristã. O Novo Testamento, tanto nos evangelhos como no livro de Atos, demonstra que tanto os discípulos de Jesus como aquele homem chamado Saulo de Tarso puderam ser considerados apóstolos exatamente em função desta experiência extraordinária que tiveram. Além deles, os que lhe sucediam ou mesmo os que lhes acompanhavam, eram reconhecidos como tais. Barnabé, por exemplo, foi um destes. Só que hoje, graças ao neopentecostalismo, sei lá porque, deu um surto em Deus – como se Ele tivesse alguma relação com essa paranóia – os apóstolos ressurgiram. Sem ter que perder muito tempo e energia falando sobre as razões que me causam náuseas todas as vezes em que ouço esta palavra, basta lembrar da diferença entre os apóstolos do Novo Testamento e os apóstolos da atualidade. Isso basta!

Determinar: Os que mais utilizam este termo são capazes de afirmar que ele é sinônimo de pedir. Erroneamente se sustentam na orientação do Nazareno, quando este disse: “tudo o que pedires ao Pai em meu nome, crendo, recebereis”. Mas dizem eles que a palavra “determinar” é mais apropriada. Ora, devemos então determinar ao Pai, em nome de Jesus, aquilo que queremos? Deus, agora, não é mais Senhor? Ele se tornou um escravo dos meus luxos e vontades? Aí os espertalhões tentam resolver o problema dizendo: “não, na verdade, determinamos ao demônio, não a Deus”. Bem, se assim for, a passagem bíblica citada não é mais a melhor para sustentar tal prática, pois nela refere-se a um diálogo com Deus, não com o demônio. De modo que, todas as vezes em que ouço a palavra “determinar”, sinto um incômodo terrível, pois imediatamente a associo à prática absurda tão comum entre os chamados evangélicos.

Disciplina: Ah, esta não me causa incômodo, se mencionada no sentido correto e mais apropriado. Alguém, por exemplo, que exerce disciplina sobre si mesmo, buscando equilíbrio em qualquer área de sua vida, não somente a espiritual e religiosa, pode usar apropriadamente o termo “disciplina”. O problema é que entre os crentes, “disciplina” virou sinônima de punição, castigo, interdição. Um dos meus professores graduação, dr. Ricardo Quadros Gouvêa, disse certa vez em aula: “ uma das coisas mais anti-bíblicas que existem é a disciplina”. Concordo com ele e sempre concordarei. Lembro-me da parábola conhecida como “parábola do filho pródigo” e percebo sempre que dela me lembro, que aquele pai amoroso não disciplinou seu filho, sendo que do ponto de vista evangélico tinha todas as razões para fazê-lo. Mesmo o recebendo em casa, teria que lhe aplicar um castigo. Mas não, aquele pai simplesmente o recebeu e o honrou como se nada tivesse acontecido. É absurda a postura das igrejas evangélicas quando estas disciplinam seus fiéis por terem cometido erros que qualquer ser humano está sujeito a cometer. É abuso de autoridade, é falso zelo, é semelhante àquela igreja medieval que através do Tribunal da Inquisição interditava os fiéis que questionavam os abusos do clero. Às vezes digo que nem a igreja católica medieval conseguiu fazer tanto mal em nome de Deus às almas das pessoas como a maioria das igrejas evangélicas da atualidade faz aos seus membros.

Evangélico: A palavra “evangélico” perdeu completamente o seu real significado. Evangélico não é mais aquele que segue o Evangelho, mas é aquele faz parte de alguma igreja evangélica, a qual normalmente se perde na arrogância de afirmar que somente ela pratica genuinamente o Evangelho. Evangélico não é mais uma identidade, mas um rótulo, e dos mais vergonhosos. Sempre que alguém me pergunta se sou evangélico eu digo que não sou! Mas não só pela vergonha! Digo que não sou porque não sou, mesmo. Não acredito neste Deus tirano, disciplinador, egoísta, egocêntrico, suscetível às barganhas das piores espécies, circense, explorador, acerca do qual os evangélicos tanto pregam. Se seguir este deus é ser evangélico, não o sou. Sou um ser humano que acredita na relevância e singularidade da mensagem de Jesus de Nazaré, que abomina a riqueza alcançada por meio da exploração de gente nada favorecida, que ama o pobre, que não se revela como um Ser Todo Poderoso, mas como ser simples e entregue silenciosamente às piores acusações. Sou pecador, e me parece que a grande síndrome evangélica é com a dificuldade de se afirmar “pecador”. Não tem problema! Prefiro continuar pecador!

Heresia: Palavra bendita e maldita! Bendita porque significa escolha, opção. Quer significado mais belo que este? Um verdadeiro louvor à liberdade humana, capaz de optar pelo caminho que lhe for mais interessante. Uma declaração heterodoxa das mais sublimes. Portanto, no sentido grego, não haveria maior beleza do que a de ser um autêntico herege, ou seja, aquele ser humano que é capaz de escolher, optar. Infelizmente, a cristandade, da Patrística pra frente, a medieval ainda mais, transformou o sentido desta palavra bela. Heresia não é mais um símbolo da liberdade, mas um sinônimo de maldição, desobediência, discordância daquilo que o clero estabelece como verdade absoluta, correto, universal, ortodoxo, autenticamente divino. Causa-me um incômodo enorme, e neste caso, não somente incômodo, mas tristeza, quando vejo os protestantes de maneira geral, ou seja, históricos, pentecostais e neopentecostais, usando esta palavra de maneira acusativa ao se referir a alguém que pensa diferente. Eu mesmo sou vítima dessa prática infeliz. Sou, muitas vezes, taxado de herege por amigos, alunos e professores que lecionam nos mesmos seminários que eu. Se fosse no sentido grego, ficaria muito feliz, mas o problema é que sou taxado como herege no sentido mais pejorativo possível – quase sempre num tom de brincadeira, mas toda brincadeira pode ter seu teor de verdade. Esta, portanto, é uma das palavras que mais me incomodam, se não for a pior, das dez que aqui estou comentando.

Livramento: Não gosto dessa palavra. Penso nela associando a um Deus que exclui pessoas, pois se Ele livra alguns, não livra outros. Quantos não foram agraciados pelo livramento de Deus, e acabaram morrendo em acidentes catastróficos? Muitos! Por isso minha dificuldade, muitas vezes, em agradecer a Deus! Como agradecer por livramento, quando a maioria não recebe tal dádiva? Exatamente! Esta é outra palavra que me incomoda, e esta, em particular, por demonstrar a incapacidade de auto-percepção daqueles que a utilizam. Se esquecem que muitos não têm suas vidas preservadas em acidentes, que muitos morrem de fome, que muitos são brutalmente violentados e assassinados em assaltos, que muitos ficam desempregados, que muitos morrem das piores doenças, que muitos são roubados, que muitos são sozinhos.

Prosperidade: Se prosperidade é algo que não se reduz a dinheiro e poder sobre os outros, faço votos que você seja próspero em 2010 e em todos os anos que virão. O problema é que esta palavrinha, evangelicamente falando, significa resultado de um processo de barganha com Deus, como se Deus com alguém barganhasse qualquer coisa. “Quem a Ele deu o suficiente para ser restituído?”, escreveu Paulo aos romanos. Pois é! Tem muita gente que acredita que ao depositar dinheiro no altar sagrado da igreja evangélica em que frequenta, que ao se tornar associado do programa evangélico da TV, que ao fazer votos e sacrifícios ou ao participar de campanhas de todos os tipos, conseguirá convencer a Deus de que é merecedor daquilo que tanto anseia. E essa mentalidade existe graças à necessidade que a maioria das igrejas evangélicas tem de pagar suas contas, construir seus mega-patrimônios e darem aos seus pastores uma vida que poucos empresários do mundo possuem. É isso mesmo! Aí eu pergunto: qual a relação existente entre estas práticas e Jesus de Nazaré?

Riqueza: É mais fácil qualquer coisa acontecer do que um rico entrar no Reino. Esta, em linhas gerais, foi a afirmação de Jesus. Categoricamente ele exclui a riqueza existente a partir da exploração dos mais pobres. E o pior é que se formos realistas, para que alguém seja rico, é preciso explorar a mão-de-obra, o tempo, as energias, a necessidade de sustento, a inteligência e todas as qualificações de outros. Ninguém consegue ficar sozinho se não apelar para este mecanismo. Há aqueles que ficam ricos enquanto empregados. Estes se forem realistas, reconhecerão que conquanto não explorem ninguém, concordam com este sistema, mas a fortuninha que possuem não se compara a fortuna de seus patrões. Este é o capitalismo! E o pior é quando o capitalismo se torna ainda mais evidente através da manifestação de uma doença chamada “consumismo”. Os evangélicos, principais vítimas da teologia da prosperidade, são o tempo todo estimulados a consumirem, pois são levados a acreditar que por possuir é que sua espiritualidade pode ser considerada eficaz, de modo que o contrário, ou seja, o não possuir, lhes caracterizará como pessoas sem fé, cuja vida religiosa possui certas deficiências que precisam ser corrigidas. E como se aplica tal correção? Pagando!

Tremendo: Esta palavra me incomoda, pois parece ser aquele tipo de palavra usada quando não se tem outra para usar. Os evangélicos são especialistas nisso. Tudo é tremendo! Se um pregador famoso soltar um “peido” acho que eles são capazes de dizer: que tremendo! Exatamente! E essa doença já atingiu muitos católicos, também, com a onda dos padres cantores. Tudo é tremendo! Só não conseguem perceber o quanto é tremendo a incapacidade deles de perceberem a maneira como são manipulados por seus líderes.

Unção: Finalmente, outra palavra cujo significado original era belíssimo, mas que com o tempo perdeu o sentido. Unção significa vocação, escolha. Hoje, graças aos pentecostais e neopentecostais, unção é algo que se sente. Basta um arrepiozinho na barriga ou em outra parte do corpo – qualquer parte – que já se diz: que unção gostosa! Tem gente que vai buscar unção em outros lugares, outros pedem para o pastor lhes transmitir a sua unção ministerial, sem falar daqueles que caem na unção. Pois é! Por causa dessas aberrações, o termo unção, que deveria agradar os ouvidos, incomoda, irrita, pois sabemos que na maioria das vezes – quase sempre – não está sendo aplicado da maneira correta.

Junto com estas dez, há muitas outras palavras que me incomodam: vitória, testemunho, aleluia, tomar posse, não aceito isso, e tantas outras expressões desse vocabulário evangélico dos nossos dias. O que fazer? Parece-me que esta situação tende claramente a piorar, cada vez mais.

na Graça,
Jefferson

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Respostas a um certo S.P. - a inveja continua


Amigas e Amigos,

No link abaixo consta o mais novo inqualificável comentário do tal S.P.

Se alguém achar que deve, sinta-se à vontade para respondê-lo.

Eu, sinceramente, não tenho nada a escrever, nem tempo para fazê-lo, pois estou em férias com minha esposa maravilhosa.

Aí vai o link de tudo:
http://jeffersonramalho.blogspot.com/2009/12/resposta-sp.html

Beijos a todas e todos.

na Graça, à beira mar na praia de Copacabana, tomando uma gelada;
Jefferson