Nisto saberão que são meus discípulos, se tiverdes amor.
(Jesus)
por Jefferson Ramalho
Certa vez ouvi de uma teóloga baiana, formada em Patrologia pela Universidade de Teologia de Madrid, que os seres humanos se descobrem amando. E isto é ou pode ser verdade. Todavia, quero tentar levar nossa reflexão para um rumo mais realista e urgente de ser observado.
Está claro nas Escrituras que o preço da salvação é o amor. Nisto consiste a perfeição. E p/ entrar no REINO DA PERFEIÇÃO, é preciso ser perfeito.
O grande problema é que nós não somos perfeitos, pois nós não amamos a ninguém. Nem a Deus nem ao próximo. Sendo assim, não há remédio para nossa existência corrompida. Mas quando o PREÇO PERFEITO foi pago por Deus, em CRISTO, a regeneração se tornou possível.
O que resta? Em CRISTO somos perfeitos diante de Deus, apesar de todas as nossas corrupções. Os fariseus erraram, pois confiavam em suas próprias justiças, mesmo eles conhecendo o texto do profeta Isaías que diz que nossas MAIORES JUSTIÇAS são como o trapo de imundície.
Restam, portanto, três coisas:
1 - Não confiarmos mais em nossas próprias justiças como sendo preço de salvação ou curriculo de espiritualidade diante dos outros. Minhas melhores práticas são abomináveis diante de Deus. Não podemos ser possuídos por um novo farisaísmo, uma espécie de farisaísmo evangélico, que só pode destruir a própria alma.
2 - Reconhecer que realmente não amamos nem a Deus nem ao próximo. Não somos capazes de vender tudo - tudo mesmo - para dedicar toda nossa vida a Deus a aos aflitos. Preferimos continuar sendo escravos do consumismo, do capitalismo instaurado na sociedade e da crença de que somos capazes de oferecer algo que nos justifica diante de Deus e das pessoas. Temos de abandonar isso.
3 - Fazer o máximo que estiver ao nosso alcance pelo oprimido, aflito, pobre e menos favorecido. Mas sempre com a certeza de que fazemos por sermos salvos e não para sermos salvos. O abandono da hipocrisia evangélica consiste nisso. Em confiar única e suficientemente na Justiça e no Amor do Pai.
Desejo Paz aos amados e vigor espiritual, e um ótimo final de semana!
na Graça,
Jefferson
Está claro nas Escrituras que o preço da salvação é o amor. Nisto consiste a perfeição. E p/ entrar no REINO DA PERFEIÇÃO, é preciso ser perfeito.
O grande problema é que nós não somos perfeitos, pois nós não amamos a ninguém. Nem a Deus nem ao próximo. Sendo assim, não há remédio para nossa existência corrompida. Mas quando o PREÇO PERFEITO foi pago por Deus, em CRISTO, a regeneração se tornou possível.
O que resta? Em CRISTO somos perfeitos diante de Deus, apesar de todas as nossas corrupções. Os fariseus erraram, pois confiavam em suas próprias justiças, mesmo eles conhecendo o texto do profeta Isaías que diz que nossas MAIORES JUSTIÇAS são como o trapo de imundície.
Restam, portanto, três coisas:
1 - Não confiarmos mais em nossas próprias justiças como sendo preço de salvação ou curriculo de espiritualidade diante dos outros. Minhas melhores práticas são abomináveis diante de Deus. Não podemos ser possuídos por um novo farisaísmo, uma espécie de farisaísmo evangélico, que só pode destruir a própria alma.
2 - Reconhecer que realmente não amamos nem a Deus nem ao próximo. Não somos capazes de vender tudo - tudo mesmo - para dedicar toda nossa vida a Deus a aos aflitos. Preferimos continuar sendo escravos do consumismo, do capitalismo instaurado na sociedade e da crença de que somos capazes de oferecer algo que nos justifica diante de Deus e das pessoas. Temos de abandonar isso.
3 - Fazer o máximo que estiver ao nosso alcance pelo oprimido, aflito, pobre e menos favorecido. Mas sempre com a certeza de que fazemos por sermos salvos e não para sermos salvos. O abandono da hipocrisia evangélica consiste nisso. Em confiar única e suficientemente na Justiça e no Amor do Pai.
Desejo Paz aos amados e vigor espiritual, e um ótimo final de semana!
na Graça,
Jefferson
Um comentário:
Oi Jeff,
Realmente, o preço da salvação é o amor e quão somos egoístas e envoltos em nossas próprias vidas...
Mas, temos grandes pessoas que viveram incondicionalmente este amor: Lembro - me de Madre Tereza de Calcutá o quando dedicou sua vida aos pobres, oprimidos, fatigados pela doença... Um repórter a viu cuidando de um doente com intenso carinho e dedicação e ele disse à ela: Não faria isto por dinheiro nenhum Madre , ela respondeu:Nem eu... Ela fazia por amor, assim como Irmã Dulce, mas sinceramente,tenho inveja deste grande "amor" ao próximo...
Abraços Jefferson
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