quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Leia comigo (5) - Oração - ela faz alguma diferença?


Oração - ela faz alguma diferença?

Caros amigos,

Esta é a última postagem de citações do novo livro de Philip Yancey que lemos nas últimas semanas.

Abaixo estão as passagens que escolhi da quinta e última parte da obra.

Na próxima semana iniciaremos a leitura de outro livro. Conto com a tua tão agradável companhia.

Abração!

na Graça,

Jefferson

citações...

"Ficar na companhia de alguém que se ama nunca é uma perda de tempo, especialmente se aquele em cuja companhia eu fico for Deus." (p. 355)

"Ninguém precisa me provar que a oração faz diferença, escreveu Henri Nouwen durante sua estada na América do Sul. Ele acrescenta que sem oração, fico irritável, cansado, sinto um peso no coração e perco o Espírito que dirige minha atenção para as necessidades dos outros, em vez de para mim mesmo. Sem oração, minha atenção se volta para as minhas preocupações. Fico chato e muitas vezes me ressinto e quero vingança." (p. 357)

"Orar significa abrir-me para Deus, e não lhe impor limites por meio de meus preconceitos. Em suma, orar significa deixar Deu ser Deus." (p. 367)

"Na melhor das hipóteses, a oração não busca manipular a Deus para que ele faça minha vontade — muito pelo contrário. A oração cai no lago do próprio amor de Deus e se expande cada vez mais." (p. 381)

"Numa carta ao seu irmão, C. S. Lewis menciona que orava todos os dias pelas pessoas que se sentia mais tentado a odiar — Hitler, Stalin e Mussolini encabeçavam a lista. Em outra carta, escreve que, ao orar por eles, meditava sobre como a própria maldade dele poderia se transformar em algo como a deles. Lembrava-se de que Cristo morreu por eles tanto quanto por ele, e que ele mesmo não “diferia muito daquelas horríveis criaturas”." (p. 385)

"Com efeito, transfiro o pesado fardo para aquele que está muito mais bem equipado para carregá-lo. Com o tempo, a ferida mostra delicados sinais de cura. Deus faz em mim aquilo que eu mesmo não poderia fazer." (p. 386)

"O matemático francês Blaise Pascal opunha-se a orar pedindo ajuda, muito menos cura, quando caía enfermo: Não sei o que me é mais lucrativo, se a saúde ou a doença, a riqueza ou a pobreza ou qualquer outra coisa deste mundo. Esse discernimento ultrapassa o poder de homens e anjos e está oculto entre os segredos de nossa Providência, que eu adoro, mas não procuro sondar." (p. 401)

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