Olá Jeferson! Tenho participado quando posso do café acadêmico, e o que posso lhe dizer é muito obrigado pelas palestras que só vem contribuir para nossa Espiritualidade do nosso ser. Abraços e continue com o vosso trabalho.
Olá Jefferson! "Até que passem as calamidades", tudo é graça! Gostei demais do blog e este texto que você escreveu num âmbito mais pessoal, a partir de sua própria experiência, muito me fez lembrar de uma figura de quem recebi certa herança nos ensinamentos de espiritualidade: Inácio de Loyola, conhece? - Contextos históricos a parte, hein? rs O discernimento dos espíritos é a base de uma vivência cristã sadia, equilibrada e o que vc diz muito me lembra o discernimento inaciano. Ele fala sobre o mal que se nos pode apresentar com aparência de bem, e que muitas vezes pode vir de nossa própria raíz, pois há três espíritos a nos mover: o nosso próprio (acho que esse é o pior), o que vem do inimigo na natureza humana e o que vem de Deus. O que é inimigo da natureza humana, talvez esse não precise ter muito trabalho, você mesmo diz aí que é nosso próprio espírito, nossa moção interior com origem em nós mesmos é que muitas vezes nos leva a um torpor, a uma entrega à lei da inércia. Por isso é tão importante saber discernir, dar uma atenção amorosa ao nosso estado interior constantemente. Parar, avaliar, entregar ao Pai, perguntar a Ele, pedir que Ele confirme, observar os frutos (pois é pelos frutos que se conhece a árvore) e por fim, recolher o que nos parecer proveitoso. Eu gostei muito dessa partilha aí! Essa é a comunhão do Espírito que nos foi dado! E que bom isso! "Indo e vindo, trevas e luz, tudo é graça, Deus nos conduz". Graça e Paz, amiga Gi
Abaixo, um resuminho do que faço para que você me conheça.
Doutorando em História Cultural pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), com mestrado em Ciências da Religião pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, concluí minha licenciatura plena em História, no Centro Universitário Nossa Senhora da Assunção, também na capital paulista.
Graduei-me em Teologia na Universidade Mackenzie de 2001 a 2005 e sou formado em "Filosofia e Religião" pela Faculdade do Mosteiro de São Bento, em São Paulo.
Fui professor de História, Filosofia e Sociologia na Educação Básica entre 2002 e 2014. Também atuei como 'relações públicas' das obras acadêmicas publicadas pela Editora Vida entre 2005 e 2008, além de lecionar em Faculdades de Teologia entre 2006 e 2013.
Sou casado com Aline Grasiele que além de ser a mais linda mineira que já conheci, é também uma acadêmica com formações em Teologia, Filosofia e História, entre graduações e pós-graduações, pós graduada em Ciências da Religião (PUC Minas) e mestre em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP). Alguns dos seus artigos também encontram-se publicados aqui no blog.
2 comentários:
Olá Jeferson!
Tenho participado quando posso do café acadêmico, e o que posso lhe dizer é muito obrigado pelas palestras que só vem contribuir para nossa Espiritualidade do nosso ser.
Abraços e continue com o vosso trabalho.
Olá Jefferson!
"Até que passem as calamidades", tudo é graça! Gostei demais do blog e este texto que você escreveu num âmbito mais pessoal, a partir de sua própria experiência, muito me fez lembrar de uma figura de quem recebi certa herança nos ensinamentos de espiritualidade: Inácio de Loyola, conhece? - Contextos históricos a parte, hein? rs
O discernimento dos espíritos é a base de uma vivência cristã sadia, equilibrada e o que vc diz muito me lembra o discernimento inaciano. Ele fala sobre o mal que se nos pode apresentar com aparência de bem, e que muitas vezes pode vir de nossa própria raíz, pois há três espíritos a nos mover: o nosso próprio (acho que esse é o pior), o que vem do inimigo na natureza humana e o que vem de Deus. O que é inimigo da natureza humana, talvez esse não precise ter muito trabalho, você mesmo diz aí que é nosso próprio espírito, nossa moção interior com origem em nós mesmos é que muitas vezes nos leva a um torpor, a uma entrega à lei da inércia. Por isso é tão importante saber discernir, dar uma atenção amorosa ao nosso estado interior constantemente. Parar, avaliar, entregar ao Pai, perguntar a Ele, pedir que Ele confirme, observar os frutos (pois é pelos frutos que se conhece a árvore) e por fim, recolher o que nos parecer proveitoso. Eu gostei muito dessa partilha aí! Essa é a comunhão do Espírito que nos foi dado! E que bom isso! "Indo e vindo, trevas e luz, tudo é graça, Deus nos conduz". Graça e Paz, amiga Gi
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